segunda-feira, 29 de abril de 2013

PAUTA DA ATPC 30 de abril de 2013


1-       Reflita sobre o vídeo: “ O que não me mata me fortalece!” (http://youtu.be/0vkrTsZT_xU) 
2-       Vídeo – Didática - Estratégias de Ensino (https://www.youtube.com/watch?v=vuvhKS-fApQ
Discussão do assunto e leitura do texto? “A importância do plano de aula”
3-       Uso do DVD – só será permitido o uso com agendamento antecipado – POR FAVOR, PEDIMOS A COMPREENSÃO pois temos em média 60 professores e todos têm o mesmo direito.
4-       Socialização da OT de 24/04/13 – Elaboração de questões para o simulado de Geografia e História
- Geografia: 3 questões sobre a Situação de Aprendizagem 2 – 3º Bimestre – 6ª série
- História: ____________________________________________________________
5-       Desenvolvimento de uma sequência didática tendo como suporte metodológico um texto de divulgação científica – “As cidades do mundo”
6-       Curso de cartografia: ainda há tempo para inscrição
7-       Levantamento da Opinião dos Alunos para responder à “Pesquisa Kit Material Escolar 2013 – EF e EM”
8-       Dicas do novo acordo ortográfico:








AS CIDADES DO MUNDO 

Organização da sala: alunos sentados em círculo ou semi círculo, organizados em duplas previamente estabelecidas pelo professor. Critério do agrupamento: ter na dupla um aluno com leitura mais fluente.
Objetivo: mobilizar as habilidades de leitura, na tentativa de (re)construir os sentidos do texto.
Orientações ao professor:
1. Explicar aos alunos a finalidade da atividade. Comentar que farão algumas atividades que tem como objetivo ampliar a competência em relação à pratica da leitura.
2. Entregar o texto aos alunos, informando sobre o livro.
3- Solicitar que um aluno leia em voz alta apenas o título do texto. Pedir que a turma antecipe possíveis conteúdos a partir do título. Registrar na lousa as hipóteses levantadas pelos alunos;
4- Ler todos os subtítulos e questionar quais lugares do mundo o texto vai abordar. O que isso representa pensando em espaço?
5. Indicar um aluno para ler o 1º parágrafo. Após a leitura solicitar que o grupo diga o que entendeu.  Peça que voltem ao texto para confirmar seu comentário. Depois solicite  que o grupo retome as hipóteses levantadas verificando quais possuem potencial de confirmação e quais não.
6. Em seguida pedir a um aluno com leitura fluente que leia o próximo subtítulo. A partir das informações trazidas nesse trecho  solicitar  aos alunos que indiquem:
·         O que podemos falar sobre as cidades europeias?
·         Conforme vão oferecendo as informações solicitadas pedir que os alunos localizem no texto os trechos correspondentes e grifem.

7. Depois disso, peça a outro aluno que leia o próximo trecho. Nesse momento os alunos escolhidos deverão ser aqueles com leitura mais fluente. É importante que o momento não seja transformado em uma leitura “jogralizada”.
·         Que informações temos sobre as cidades da América do norte
·         Que relação podemos estabelecer entre a Europa e a América do Norte?

8. Em seguida propor que o grupo comente as informações principais trazidas no texto.
·         Depois da leitura do texto, voltar as hipóteses levantadas inicialmente para validar ou não.
9. Para finalizar propor que o grupo escreva “ Você sabia que “ com as informações do texto para afixar no mural da escola.



segunda-feira, 22 de abril de 2013

PAUTA DA ATPC 23 de abril de 2013


É preciso diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, para que num dado momento, a sua fala seja a sua prática.”
Paulo Freire

Leitura: Autoridade X Autoritarismo.
Observações – Professores:
# Entrega das atividades dos alunos em DP e licença gestante.
# Entrega dos planos de ensino.
# Entrega dos mapas da sala.
# Entrega de 2 alunos premiados de cada sala (professor conselheiro). 
# Dia 19/04 é dia letivo. 
# Dia 30/04 – parada SARESP.


Avaliação Sócio-afetiva: Autoridade x Autoritarismo



Mandar os alunos para a diretoria pode parecer a principio a melhor solução. O caminho sugerido por especialista na área sugere outro: dialogar sempre, ouvindo as partes e demonstrando respeito pelos valores de cada um.  Quando o professor coloca o aluno pra fora ele está deixando de exercer sua autoridade. O aluno não difere em nada dos nossos filhos no quesito, ” querer chamar atenção”. Quando um filho faz algo que não combina com as regras estabelecidas por você, o que você faz? O coloca pra fora de casa, encaminha para os avós, chama a polícia?  Não! Você como bom pai ou boa mãe, vai falar com autoridade, olhando nos olhos dele, dizer onde errou e porque vai receber a punição imposta por você. (Que na maioria das vezes é tirar algo que ele gosta de fazer, tais como: jogar videogame, ficar sem jogar bola com os amigos, não dar dinheiro pra fazer um passeio que estava programado, ficar sem assistir a televisão por algumas horas etc.)  Esse é o preço que seu filho vai pagar por ter quebrado as regras e não ter respeitado sua autoridade. Ao deixar de exercer sua autoridade, o aluno perde o respeito por você. Lembre-se que na sala de aula, a autoridade é você. Quando um aluno é colocado com muita frequência pra fora, ele vai continuar sendo indisciplinado, porque  ficar fora da sala de aula sem fazer nada,  é o que ele quer. E quanto mais ele ficar sem fazer as atividades ou deixa de ouvir as explicações do professor sobre o conteúdo proposto, enquanto estava fora da sala de aula, menos ele aprende e mais desmotivado pra estar naquela disciplina ele fica. Então ele vai fazer qualquer coisa pra ser colocado pra fora da sala novamente. Cria-se um círculo vicioso. A direção pouco pode fazer nesses casos, principalmente porque a maioria desses alunos os pais são ausentes em sua educação e na escola. Convocados poucos aparecem e na maioria das vezes alguns pais são piores que os filhos no quesito educação e respeito.  E esse aluno sabe disso. Todo filho sabe o pai e mãe que tem… A maioria dessas crianças que você professor coloca pra fora, já são marginalizados em sua casa, na rua, na sociedade.  O professor tem que ter um novo olhar pra esse aluno problema e perceber que,  mais que tudo , o que ele quer é também quer chamar sua atenção.  Ele talvez está te enviando uma mensagem, ‘ Olha pra mim, me ajude! Eu não estou feliz!.  Ele não diz, mas na maioria das vezes está implícito em suas atitudes.  Como o filho mais velho, que tem ciúmes do irmão mais novo,  que é o centro das atenções da família, o queridinho(a) do papai e da mamãe.  Então o que ele faz? Começa a bater no irmão menor, a destruir seus brinquedos, comer o alimento que estava separado para ele… pra que você note que ele também faz parte da família.  Aluno também quer carinho atenção e  respeito. Assim como você professor quer e merece ser respeitado. Professor tem que ter muito cuidado com o que fala e como se dirigir ao aluno.  Ainda acredito muito nas três “palavrinhas mágicas”,” por favor”, “licença” e “obrigado”.  Procure detectar as dificuldades de aprendizagem do seu aluno.  Enquanto educadora em uma escola de periferia em Leme eu  dava aulas de reforço de matemática. Lá no fundo da sala percebi um aluno apático, que não desenvolvia as atividades. Não era indisciplinado. Somente ficava lá no fundo quietinho e não se socializava com as outras crianças, não se sentava em nenhum grupo pra resolver as atividades. Então eu me sentei ao lado dele e perguntei qual era sua dificuldade em relação as atividades proposta e porque não estava resolvendo as questões. Deixei claro que estava ali se ele precisasse de mim.  Naquele dia não obtive nenhuma resposta, nenhum olhar, nenhum sorriso. Era como se estivesse falando com as paredes.  Procurei informações a respeito desse aluno com outros colegas professores da sala de aula dele. Descobri que esse aluno tinha dificuldades pra ler.  Que ele lia de “soquinho”, parando no meio da frase. Como eu estava dando problemas com fração, quando ele chegava no final da leitura do problema, não sabia interpretá-lo.  No dia seguinte levei um gibi do meu filho e me sentei ao lado dele e comecei a ler a historinha do gibi. Não preciso dizer que naquele dia foi aula de leitura. Os outros alunos vendo o Francisco sorrir, foram se chegando e se sentando a minha volta. Animada com aquele sorriso, no dia seguinte levei três livros  sobre  abelhas, que explicava como funcionava a colmeia e a  comunidade delas. Uma história que sempre me fascinou.  Deu o sinal e eu não havia terminado o terceiro livro. Olhei pra ele e perguntei se gostaria de levar pra casa pra terminar de ler. Disse que no dia seguinte teria que me contar o final da história, porque também estava curiosa pra saber como terminava. Pra minha surpresa o aluno Francisco havia lido duas páginas do livro, no outro dia mais três e em menos de quatro dias havia terminado o livro. Quis outros. E outros,  e mais outros. E no final descobriu-se que era também ótimo em matemática ficando entre os primeiros alunos da sala nesse conteúdo e em português, no final do ano.  É desse tipo de avaliação diagnóstica que estou falando. Interprete o que não está escrito, como bom educador que é. Para ser um bom professor primeiramente você deve amar seus alunos, acima dos méritos de sua profissão. Não seja aquele professor firmado no cargo, autoritário que para ser respeitado se opõem as críticas e dúvidas do aluno. Seja humilde, aprenda a aprender, afinal não somos os detentores do saber apenas conduzimos o aluno de maneira mais rápida a ele.  O bom professor dá uma boa aula não porque recebe um bom salário, ou porque é valorizado e reconhecido, mas porque tem consciência de sua importância na formação do educando que está sob sua responsabilidade enquanto educador.. A motivação do bom profissional vem da consciência de sua importância na vida das pessoas. 

Lucia Ribeiro – Professora de Biologia e Ciências, Coordenadora Pedagógica, Pós-graduada em Educação Especial e Inclusão Social. 

PAUTA DA ATPC 16 de abril de 2013




Carpe Diem" quer dizer "colha o dia". Colha o dia como se fosse um fruto maduro que amanhã estará podre. A vida não pode ser economizada para amanhã.” (Rubem Alves)

1-     Sensibilização: Adversidades
2-     Resolução SE 21, de 9/4/2013 – Regras relativas à Bonificação por Resultados
3-     Inscrição da escola nos Jogos Escolares do Estado de São Paulo
4-     Projeto Lugares de aprender: a escola sai da escola e Escola em Cena do Programa Cultura é Currículo: excursão para O SESC DE PIRACICABA:
Programação:
Dia 19/04: 3ª série do EM noturno
Dia  09/05: 6º ano B
Dia 29/05: 8ª série B
6-     Ações para o dia 25/05 – Um dia na escola do meu filho
7-     Consolidado e notas bimestrais.
8-     Professores que não entregaram Planejamento:
9-     Outros:

ADVERSIDADES.


Ela era uma garota que vivia a se queixar da vida. Tudo lhe parecia difícil e se dizia cansada de lutar e combater. Seu pai, que era um excelente cozinheiro, a convidou, certo dia, para uma experiência na cozinha. Tomou três panelas, encheu-as com água e colocou cenouras em uma, ovos em outra e pó de café na terceira. Deixou que tudo fervesse, sem nada dizer. A moça suspirou longamente, imaginando o que é que seu pai estava fazendo com toda aquela encenação. Depois de tudo fervido, o pai colocou as cenouras e os ovos em uma tigela e o café em outra.
- O que você está vendo? - perguntou.
- Cenouras, ovos e café - respondeu ela.
Ele a trouxe mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras. Ela notou como as cenouras estavam macias. Tomando um dos ovos, quebrou a casca e percebeu que estava duro. Provando um gole de café, a garota sentiu o sabor delicioso. Voltou-se para o pai, sorriu e indagou:
 - O que significa tudo isto, papai?
- É simples, minha filha. As cenouras, os ovos e o café ao enfrentarem a mesma adversidade, a água fervendo, reagiram de formas diferentes. A cenoura entrou na água firme e inflexível. Ao ser submetida à fervura, amoleceu e se tornou frágil. O ovo era frágil. A casca fina protegia o líquido interior. Com a água fervendo, se tornou duro. O pó de café, por sua vez, é incomparável. Colocado na água fervente, ele mudou a água.
Voltando-se então para a filha, perguntou-lhe:
- Como é você, minha filha? Quando a adversidade bate à sua porta, você reage como a cenoura, o ovo ou o café? Você é uma pessoa forte e decidida que, com a dor e as dificuldades, se torna frágil, vulnerável e sem forças? Ou você é como o ovo: delicada, maleável, casca fina, que se rompe com facilidade? Ao receber as notícias do desemprego, de uma falência, da morte de um ser querido, do divórcio, você se torna dura, inflexível? Quanto mais sofre, mais obstinada fica, mais amarga se torna, encerrada em si mesma? Ou você é como o café, que muda a água fervente, motivo da dor, para conseguir o máximo de seu sabor, a cem graus centígrados? Quanto mais quente a água, mais gostoso se torna o café, deliciando as pessoas com o seu aroma e sabor. Se você é como o pó de café, então, quando as coisas vão ficando piores, você se torna melhor e faz com que as coisas em torno de você também se tornem melhores.
E completou:
- A dor, em você, tem a possibilidade de torná-la mais doce, gentil, com mais capacidade de entender a dor alheia. Afinal de contas, minha filha, como é que você enfrenta a adversidade?



PAUTA DA ATPC 02 de abril de 2013


A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria.
Paulo Freire

Leitura: A Lenda da Mariposa Apaixonada.
Divulgação do novo material da EJA, com material para os alunos de 6º e 7º ano.
Dia 04 de abril, Projeto Agita Mineiros.
Resultado do IDESP
# Leitura da Folha de S. Paulo: Desempenho em matemática de aluno piora entre o 5º e o 9º ano.
Orientações sobre a Evolução Funcional do professor.
Observações:
# Professores: quando colocarem alunos fora da sala de aula, favor trazê-los ou encaminhá-los pelo agente de organização com um breve relato.
# Entrega das atividades dos alunos em DP e licença gestante.
# Entrega dos planos de ensino.
Levantamento das faltas dos alunos.


A LENDA DA MARIPOSA APAIXONADA


Amor e Sonhos
 
Conta a lenda que uma jovem mariposa de corpo frágil e alma sensível voava ao sabor do vento certa tarde, quando viu uma estrela muito brilhante e se apaixonou. Voltou imediatamente para casa, louca para contar à mãe que havia descoberto o que era o amor, mas a mãe lhe disse friamente:- Que bobagem! as estrelas não foram feitas para que as mariposas possam voar em torno delas. Procure um poste ou um abajur e se apaixone por algo assim; para isso nós fomos criadas. Decepcionada, a mariposa resolveu simplesmente ignorar o comentário da mãe e permitiu-se ficar de novo alegre com a sua descoberta e pensava: - Que maravilha poder sonhar! Na noite seguinte, a estrela continuava no mesmo lugar, e ela decidiu que iria subir até o céu, voar em torno daquela luz radiante e demonstrar seu amor. Foi muito difícil ir além da altura com a qual estava acostumada, mas conseguiu subir alguns metros acima do seu vôo normal. Entendeu que, se cada dia progredisse um pouquinho, iria terminar chegando à estrela, então armou-se de paciência e começou a tentar vencer a distância que a separava de seu amor. Esperava com ansiedade que a noite descesse e, quando via os primeiros raios da estrela, batia ansiosamente suas asas em direção ao firmamento. Sua mãe ficava cada vez mais furiosa e dizia:- Estou muito decepcionada com a minha filha! todas as suas irmãs e primas já têm lindas queimaduras nas asas, provocadas por lâmpada! você devia deixar de lado esses sonhos inúteis e arranjar um amor que possa atingir. A jovem mariposa, irritada porque ninguém respeitava o que sentia, resolveu sair de casa. Mas, no fundo como, aliás, sempre acontece ficou marcada pelas palavras da mãe e achou que ela tinha razão. Por algum tempo, tentou esquecer a estrela, mas seu coração não conseguia esquecer a estrela e, depois de ver que a vida sem o seu verdadeiro amor não tinha sentido, resolveu retomar sua caminhada em direção ao céu. Noite após noite, tentava voar o mais alto possível, mas, quando a manhã chegava, estava com o corpo gelado e a alma mergulhada na tristeza. Entretanto, à medida que ia ficando mais velha, passou a prestar atenção a tudo que via à sua volta. Lá do alto podia enxergar as cidades cheias de luzes, onde provavelmente suas primas e irmãs já tinham encontrado um amor, mas, ao ver as montanhas, os oceanos e as nuvens que mudavam de forma a cada minuto, a mariposa começou a amar cada vez mais sua estrela, porque era ela quem a empurrava para ver um mundo tão rico e tão lindo. Muito tempo depois resolveu voltar à sua casa e aí soube pelos vizinhos que sua mãe, suas irmãs e primas tinham morrido queimadas nas lâmpadas e nas chamas das velas, destruídas pelo amor que julgavam fácil. A mariposa, embora jamais tenha conseguido chegar à sua estrela, viveu muitos anos ainda, descobrindo que, às vezes, os amores difíceis e impossíveis trazem muito mais alegrias e benefícios que aqueles amores fáceis e que estão ao alcance de nossas mãos.Com esta lenda aprendemos duas coisas: valorizar o amor e lutar pelos nossos sonhos, porque sabemos que é a realização deles que nos faz feliz e lembremos "o mundo está nas mãos daqueles que têm coragem de sonhar, e correr o risco de viver seus sonhos".

PAUTA DA ATPC 26 de março de 2013


Objetivos da ATPC
I. Construir e implementar o projeto pedagógico da escola;
II. Articular as ações educacionais desenvolvidas pelos diferentes segmentos da escola, visando a melhoria do processo ensino-aprendizagem;
III. Identificar as alternativas pedagógicas que concorrem para a redução dos índices de evasão e repetência;
IV. Possibilitar a reflexão sobre a prática docente
V. favorecer o intercâmbio de experiências;
VI. Promover o aperfeiçoamento individual e coletivo dos educadores;
VII. Acompanhar e avaliar, de forma sistemática, o processo ensino-aprendizagem.


  1. Leitura: Aprendi com o Mestre dos Mestres que...
  2. Avaliação da Aprendizagem em Processo:
ü      E por falar em avaliação...
ü      Planilhas de desempenho e produção textual: entrega e comparações
ü      Gráficos
  1. Atualização das listas de chamada.
  2. Deliberação CEE Nº 11/96 - estudo
  3. Momento de preparar avaliações e troca de experiências.

Aprendi com o Mestre dos Mestres que...

Aprendi com o Mestre dos Mestres que a arte de pensar é o tesouro dos sábios. Aprendi um pouco mais a pensar antes de reagir, a expor - e não impor - minhas idéias e a entender que cada pessoa é um ser único no palco da existência.
Aprendi com o Mestre da Sensibilidade a navegar nas águas da emoção, a não ter medo da dor, a procurar um profundo significado para a vida e a perceber que nas coisas mais simples e anônimas se escondem os segredos da felicidade.
Aprendi com o Mestre da Vida que viver é uma experiência única, belíssima, mas brevíssima. E, por saber que a vida passa tão rápido, sinto necessidade de compreender minhas limitações e aproveitar cada lágrima, sorriso, sucesso e fracasso como uma oportunidade preciosa de crescer.
Aprendi com o Mestre do Amor que a vida sem amor é um livro sem letras, uma primavera sem flores, uma pintura sem cores. Aprendi que o amor acalma a emoção, tranquiliza o pensamento, incendeia a motivação, rompe obstáculos intransponíveis e faz da vida uma agradável aventura, sem tédio, angústia ou solidão. Por tudo isso Jesus Cristo se tornou, para mim, um Mestre Inesquecível"

Augusto Cury

PAUTA DA ATPC - 19 de março de 2013


...o fato de discutir sobre o que acontece, o que pode ou deveria acontecer em salas de aula não é o mesmo que conversar sobre o tempo. Essas discussões são fundamentalmente sobre as esperanças, os sonhos, os temores e as realidades – sobre as próprias vidas – de milhões de crianças (e jovens), pais e professores. Se essa tarefa não merecer a aplicação de nossos melhores esforços – intelectuais e práticas – nenhuma outra merecerá. (Michael W. Apple, 1994)


  1. Sensibilização: Cora Coralina – O que é viver bem.
  2. 1º Bimestre de 01-02 a 16-04
- Conselho dia 19-04
- Semana de Provas a partir de 25-03
  1. Alunas em licença gestante – entregar trabalhos:
- Dara Isabela de Almeida – 3ª A
- Rafaela Roberta Corvi – 3ª F
- Stephanie Santos de Almeida – 8ª E
  1. Alunas em dependência – entregar trabalhos
- Tatiane Cristina Porfírio (Mat, Bio) – está na 3ª EJA – DP na 2ª A
- Luana da Silva Bueno (Port, Mat, Bio) – está na 2ª B – DP na 1ªE
  1. 9ª Olimpíada de Matemática – 1ª fase dia 4 de junho – em todos os turnos da escola – estimulem os alunos a fazerem com seriedade e dedicação.
  2. Professores, por favor:
- não saírem da sala de aula antes do aluno nos intervalos e no término do período;
- deixarem as carteiras em ordem, desligar os ventiladores, prestar atenção nas chaves( no término de período);
- deixar as faltas na lousa para o agente de organização não precisar interromper a aula.
  1. Espaço para fala do Grêmio Estudantil – Maria Rita.
  2. Recados da APEOESP.
  3. Relação de Materiais disponíveis na sala de leitura.
  4.  Quem quiser divulgar sua aula, deverá enviar um pequeno resumo e fotos para coordenadora Ana Lúcia.
Blog:  www.blogescolarantonioferraz.blogspot.com  
  1. Proposta de Estudo: Escola de Tempo Integral - res. SE 89, de 09-12-2005, e outras.
12. Outros assuntos:


Um repórter perguntou à Cora Coralina o que é viver bem. Ela lhe disse:



Eu não tenho medo dos anos e não penso em velhice. E digo pra você, não pense. 
Nunca diga estou envelhecendo, estou ficando velha. Eu não digo. Eu não digo que estou velha, e não digo que estou ouvindo pouco.
É claro que quando preciso de ajuda, eu digo que preciso.
Procuro sempre ler e estar atualizada com os fatos e isso me ajuda a vencer as dificuldades da vida. O melhor roteiro é ler e praticar o que lê. O bom é produzir sempre e não dormir de dia.
Também não diga pra você que está ficando esquecida, porque assim você fica mais.
Nunca digo que estou doente, digo sempre: estou ótima. Eu não digo nunca que estou cansada.

Nada de palavra negativa. Quanto mais você diz estar ficando cansada e esquecida, mais esquecida fica.
Você vai se convencendo daquilo e convence os outros. Então silêncio!
Sei que tenho muitos anos. Sei que venho do século passado, e que trago comigo todas as idades, mas não sei se sou velha, não. Você acha que eu sou?

Posso dizer que eu sou a terra e nada mais quero ser. Filha dessa abençoada terra de Goiás.
Convoco os velhos como eu, ou mais velhos que eu, para exercerem seus direitos.
Sei que alguém vai ter que me enterrar, mas eu não vou fazer isso comigo.

Tenho consciência de ser autêntica e procuro superar todos os dias minha própria personalidade, despedaçando dentro de mim tudo que é velho e morto, pois lutar é a palavra vibrante que levanta os fracos e determina os fortes.

O importante é semear, produzir milhões de sorrisos de solidariedade e amizade.
Procuro semear otimismo e plantar sementes de paz e justiça. Digo o que penso, com esperança.

Penso no que faço, com fé. Faço o que devo fazer, com amor. Eu me esforço para ser cada dia melhor, pois bondade também se aprende.

Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar; porque descobri, no caminho incerto da vida, que o mais importante é o decidir.

(Cora Coralina)