terça-feira, 29 de março de 2011

PAUTA DE HTPC – 29 de março de 2011
















Ser sensível para ver a hora de se fechar as cortinas do palco e mudar de ato.”

1- Sensibilização: A INSPIRAÇÃO VIVA

2- Estudos: Ensino Colaborativo Atividade Criatividade:Textos: - A Criatividade e a Inclusão nas Práticas Pedagógicas inclusivas - O Jogo e a Criança Portadora de Deficiência Mental - Atividade

3- PRODESC – Cadastro de Projetos Descentralizados (CAD PROJETOS) O que é? Como fazer e acompanhar Parâmetros para elaboração


4- PRODESC - O QUE É

Projeto PRODESC - Antigo CAD

Como construir um bom Projeto 1º.) Justificativa: deve ser baseada em indicadores educacionais;

2º.) Objetivos: enriquecer, ampliar e aprofundar conteúdos escolares; mostrar experiências bem sucedidas e assegurar o envolvimento coletivo e da comunidade.

3º.) Metas: definir claramente o universo a ser atingido (quantitativo).

4º.) Procedimentos: descrição das atividades, utilização dos espaços escolares, utilização dos materiais didáticos disponíveis na escola, utilização da Internet, vídeos, fotografias, jornais, entre outras, clareza no envolvimento de parcerias, estar vinculados aos objetivos propostos, conter roteiros e cronogramas bem definidos, estar dentro do período proposto e justificar as visitas/excursões, como parte integrante do projeto.


5- DAC – Inscrições do curso atualidades.

5- Show de Talentos – 2ª quinzena de maio

6- Provas Bimestrais: semana de provas do dia 11 a 20/04 (Entregar na coordenação os dias marcados e o modelo de sua avaliação)

Coordenadoras pedagógicas: Ana Lúcia e Elaine


- Atividade Prática - Criatividade

Leia o texto “CRIATIVIDADE” e execute esta atividade com seu grupo.

1) Escolha um jogo com um determinado objetivo.

2) Explique e certifique que os alunos entenderam as regras.

3) Jogue com seus alunos, caso tenha aluno com deficiência intelectual pense nas estratégias para ele participar do jogo.

4) Faça uma narrativa de até no máximo 15 linhas, nos contando:

Qual foi o jogo?

Qual o objetivo?

Quais as regras?

Como foi a atividade?

Como foi a participação do aluno com deficiência mental ou com alguma dificuldade de aprendizagem. Depois da atividade pronta o grupo deverá socializar a atividade e dar seu depoimento pessoal.


- Atividade Prática - Ensino Colaborativo


Pense em um aluno que seja da sua turma, deste ano ou não, que tenha limitações devido à deficiencia intelectual (caso não tenha esse aluno, poderá ser um com dificuldade de aprendizagem) e elabore uma estratégia de ensino colaborativo.


Descreva sua proposta. Esta atividade pode ser só elaborada, não precisa ser aplicada.


HTPC -22/03/2011 O que a escola precisa mudar para ser compulsória?


Responder a essa pergunta supõe, como mínimo, refletir sobre o lugar sociocultural da escola “ontem” e “hoje”. A pergunta em si mesma já expressa essa hipótese porque sugere que a escola de ontem não era compulsória e que a de hoje quer sê-lo. Por que a escola de ontem não era? Por que a de hoje deve ser? Consideremos que, em certo sentido, a escola sempre foi compulsória. Foi nela que sempre se depositou a esperança e a confiança no desenvolvimento e na aprendizagem dos alunos daquilo que é compulsório para todos nós, não só na escola, mas na vida em geral. Amar ao próximo como a si mesmo, ser digno, comprometido, responsável e tantos outros valores são “compulsórios” a uma certa visão de ser humano. Sem eles, predominariam a barbárie e a violência. Classificar, selecionar, ordenar, fazer inferências, observar, comparar, quantificar, concluir, fazer escolhas, tomar decisões, antecipar, corrigir e tantas outras “ferramentas” cognitivas são habilidades consideradas compulsórias ao ser humano. Sem elas, nossa sobrevivência, nosso passado, presente ou futuro ficariam extremamente prejudicados e sujeitos a toda sorte de manipulações. Trabalhar em grupo, cooperar, argumentar, compartilhar tarefas, construir coisas, divertir- se, criar, desfrutar a vida e tantas outras realizações sociais são compulsórias ao ser humano. Sem elas, a vida restaria sem sentido. Os domínios lembrados entre tantos outros não são privilégio da escola, tanto assim que culturas “não-escolares” os desenvolvem, inclusive de modo bastante complexo. O fato é que, em nossa sociedade, atribuiu-se à escola um lugar fundamental para o desenvolvimento dessas aquisições, sobretudo em crianças e adolescentes. Em resumo, se há coisas compulsórias é porque são melhores para o ser humano e, se a escola compromete-se com seu desenvolvimento, ela também se torna compulsória, ao menos quanto aos conteúdos que pretende ensinar. O problema da escola compulsória de “ontem” é que era destinada para poucos alunos. Ela se restringia àqueles que tinham condições (financeiras, cognitivas, sociais, culturais, afetivas, biológicas, religiosas) de ingressar ou permanecer nela, porque atendiam aos seus pré-requisitos ou pressupostos. Os outros, a grande maioria, não ingressavam ou não ficavam mais do que alguns anos, o que só confirmava sua falta de condições para desenvolver na escola os conteúdos acima mencionados. Em outras palavras, a escola sempre foi compulsória, porque está comprometida em desenvolver bem o que é compulsório a uma vida digna e plena, mas antes ela só se permitia fazer isso com os poucos alunos que tinham condições para atender aos seus critérios. A ES cola de “hoje” reconheceu e aceitou o desafio de ensinar o compulsório da vida para todas as crianças e adolescentes. O que ela precisa mudar para ser compulsória nesse segundo sentido, ou seja, ser capaz de ensinar a todas as crianças? Para responder a essa pergunta, penso que são importantes duas considerações. Primeiro, a escola de “hoje” deve mudar a visão que a de “ontem” construiu sobre si mesma. Segundo, a escola de “hoje” não pode esquecer em sua crítica aquilo que continua valioso, apesar dos imensos desafios de sua consideração na atualidade. De um lado, a escola, como qualquer instituição social,expressa os valores, as possibilidades e os interesses das pessoas de seu tempo. Sobretudo, daquelas que têm poder político e econômico, que têm condições – “herdadas” ou “conquistadas” – para determinar o que julgam “melhor” para si mesmas e para os representantes de sua classe. Nesses termos, talvez caibam duas perguntas: a quem a escola de ontem servia? A quem serve a escola de hoje? De outro lado, como comentei no início, a escola aceitou ser – e de fato é – depositária daquilo que é fundamental ou compulsório a qualquer ser humano, mesmo que suas formas de expressão variem no espaço e no tempo. A quem serve a escola? Para responder a essa pergunta, proponho que lembremos, ainda que superficialmente, três modos de ser de nossa sociedade nos últimos séculos. O primeiro deles é o da sociedade produtora, isto é, comprometida com a fabricação de bens duráveis, resistentes. Sólidos também são seus valores, seus compromissos e suas relações de trabalho. É a sociedade que preza o emprego e o casamento para toda a vida, que valoriza a família com muitos filhos, os quais estendem e aprofundam a herança e os valores de seus pais. Não importa que o trabalho vire rotina, que produzir seja mais um reproduzir, um fazer sempre igual, que o casamento não faça sentido e que se sustente por interesses externos ou pelo medo de mudança. Qual é a melhor escola para essa sociedade? Quem são os melhores alunos para ela? Quais conteúdos escolares ela deve privilegiar? Em sua lista, que competências e habilidades são requeridas de seus alunos? Um segundo tipo de sociedade é a que valoriza o ter, o possuir recursos materiais a serem acumulados. É a sociedade que preza o capital, que divide as pessoas por suas posses, por seus bens materiais, por sua fortuna. Qual é a melhor escola para essa sociedade? Como ela prepara crianças e adolescentes para serem bem-sucedidos neste sistema? E as crianças que não têm condições materiais para freqüentá-la, porque devem trabalhar, porque seus pais não podem ter nem têm livros em casa? Um terceiro tipo de sociedade é a que valoriza o consumir, o desfrutar mais e mais os bens produzidos e sempre aperfeiçoados ou diversificados. É a sociedade que valoriza o instante, o substituível, o breve no tempo e o próximo no espaço, já que os recursos tecnológicos cada vez mais possibilitam isso. É a sociedade global, tecnológica, plena de invenções e descobertas. Possuidora de recursos que facilitam nossa vida, que “sustentam” a juventude de nosso corpo, que estendem nosso bem estar e que nos provêem facilidades e possibilidades de consumo de todos os tipos. Uma sociedade que julga ter superado o pesado, o difícil, o que precisa ser consertado e apreendido de modo lento e dedicado. Qual é a melhor escola para essa sociedade? Como ela deve preparar seus alunos? Quais competências e habilidades eles devem dominar para serem bem-sucedidos? Produzir, ter e consumir representam ações e valores que talvez resumam nossos principais esforços e êxitos dos últimos tempos. Não importa que cada vez mais menos pessoas tenham possibilidades para isso, que suas reais condições de fazer parte dessa classe sejam precárias, incertas e difíceis. Não importa os tipos de ansiedade, de sofrimento, de exclusão e de desigualdade social implicadas em nossos esforços para produzir, ter e consumir. O interessante é que essa mesma sociedade aprove leis e determine recursos a serem gastos em uma escola.

LINO DE MACEDO


1- Leitura:

O que a escola precisa mudar para ser compulsória?

Reflexão:

- Que tipo de escola e sociedade queremos para os nossos alunos?

- O que esperamos?

- Quais as competências e habilidades eles devem dominar para serem bem sucedidos?


2- Divisão por áreas para montagem do Informativo Escolar de divulgação do trabalho realizado.

segunda-feira, 14 de março de 2011

PAUTA DE HTPC - 15/03/2011









"A verdadeira viagem de descobrimento não consiste em procurar novas paisagens, e sim em ter novos olhos."( Marcel Proust )




1- Sensibilização: Aos Educadores
2- Proposta reestruturação do estatuto do magistério, plano de carreira vencimentos e salários para Integrantes do QM.
Ø Trabalho em grupos para socialização.

3-Proposta de divulgação do “nosso trabalho”: sugestões e pontuação.
4-Reunião de pais: dia 25/03/11: elaboração de pauta (sugestões)
5- 40º Concurso Internacional de Redação de Cartas para jovens de até 15 anos; inscrições de 14/02 a 25/03, mais informações: http://www.correios.com.br/
6- Cursos:
*Atualização: “Identificando e Atendendo o Aluno com Deficiência Intelectual em suas Necessidades Educacionais Específicas” – 40h;
*LIBRAS – 40h
Concurso: Presidente Obama ao Brasil – Concurso para escolas públicas
7-Outros:


Aos educadores

O ilustre escritor brasileiro Augusto Cury enumera em seu livro intitulado Pais brilhantes, professores fascinantes, o que ele considera os sete pecados capitais dos educadores.

O primeiro deles é corrigir o educando publicamente. Um educador jamais deveria expor o defeito de uma pessoa, por pior que ele seja, diante dos outros. Um educador deve valorizar mais a pessoa que erra do que o erro da pessoa.
O segundo é expressar autoridade com agressividade. Os educadores que impõem sua autoridade são aqueles que têm receio das suas próprias fragilidades. Para que se tenha êxito na educação, é preciso considerar que o diálogo é uma ferramenta educacional insubstituível.
O terceiro é ser excessivamente crítico: obstruir a infância da criança. Os fracos condenam, os fortes compreendem, os fracos julgam, os fortes perdoam. Os fracos impõem suas idéias à força, os fortes as expõem com afeto e segurança.
O quarto é punir quando estiver irado e colocar limites sem dar explicações. A maturidade de uma pessoa é revelada pela forma inteligente com que ela corrige alguém. Jamais coloque limites sem dar explicações. Para educar, use primeiro o silêncio e depois as idéias. Elogie o educando antes de corrigi-lo ou criticá-lo. Diga o quanto ele é importante, antes de apontar-lhe o defeito. Ele acolherá melhor suas observações e o amará para sempre.
Quinto: ser impaciente e desistir de educar. É preciso compreender que por trás de cada educando arredio, de cada jovem agressivo, há uma criança que precisa de afeto. Todos queremos educar jovens dóceis, mas são os que nos frustram que testam nossa qualidade de educadores. São os filhos complicados que testam a grandeza do nosso amor.
O sexto, é não cumprir com a palavra. As relações sociais são um contrato assinado no palco da vida. Não o quebre. Não dissimule suas reações. Seja honesto com os educandos. Cumpra o que prometer. A confiança é um edifício difícil de ser construído, fácil de ser demolido e muito difícil de ser reconstruído.
Sétimo: destruir a esperança e os sonhos. A maior falha que os educadores podem cometer é destruir a esperança e os sonhos dos jovens. Sem esperança não há estradas, sem sonhos não há motivação para caminhar. O mundo pode desabar sobre uma pessoa, ela pode ter perdido tudo na vida, mas, se tem esperança e sonhos, ela tem brilho nos olhos e alegria na alma.

* * * Você que é pai, professor ou responsável pela educação de alguém, considere que há um mundo a ser descoberto dentro de cada criança e de cada jovem. Só não consegue descobri-lo quem está encarcerado dentro do seu próprio mundo. Lembre-se que a educação é a única ferramenta capaz de transformar o mundo para melhor, e que essa ferramenta está nas suas mãos. Do seu uso adequado depende o presente e dependerá o futuro. O jovem é o presente e a criança é a esperança do porvir. Pense nisso e faça valer a pena o seu título de educador. Eduque. Construa um mundo melhor. Plante no solo dos corações infanto-juvenis as flores da esperança.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Reunião Pedagógica 9 de março de 2011
















Escola Estadual Antonio Ferraz
REUNIÃO PEDAGÓGICA – 09 de março de 2011

Sermão da Montanha
(versão para professores)
Naquele tempo, Jesus subiu a um monte seguido pela multidão e, sentado sobre ma grande pedra, deixou que os seus discípulos e seguidores se aproximassem. Ele os preparava para serem os educadores capazes de transmitir a lição da Boa Nova a todos os homens. Tomando a palavra, disse-lhes:
- “Em verdade, em verdade vos digo: Felizes os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus. Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. Felizes os misericordiosos, porque eles...”Pedro o interrompeu: - Mestre, vamos ter que saber isso de cor? André disse:- É pra copiar no caderno? Filipe lamentou-se:- Esqueci meu papiro! Bartolomeu quis saber:- Vai cair na prova? João levantou a mão:- Posso ir ao banheiro? Judas Iscariotes resmungou:- O que é que a gente vai ganhar com isso? Judas Tadeu defendeu-se:- Foi o outro Judas que perguntou! Tomé questionou:- Tem uma fórmula pra provar que isso tá certo? Tiago Maior indagou:- Vai valer nota? Tiago Menor reclamou:- Não ouvi nada, com esse grandão na minha frente. Simão Zelote gritou, nervoso:- Mas porque é que não dá logo a resposta e pronto!? Mateus queixou-se:- Eu não entendi nada, ninguém entendeu nada! Um dos fariseus, que nunca tinha estado diante de uma multidão nem ensinado nada a ninguém, tomou a palavra e dirigiu-se a Jesus, dizendo:- Isso que o senhor está fazendo é uma aula? Onde está o seu plano de curso e a avaliação diagnóstica? Quais são os objetivos gerais e específicos? Quais são as suas estratégias para recuperação dos conhecimentos prévios? Caifás emendou:- Fez uma programação que inclua os temas transversais e atividadesintegradoras com outras disciplinas? E os espaços para incluir os parâmetros curriculares gerais? Elaborou os conteúdos conceituais, processuais e atitudinais? Pilatos, sentado lá no fundão, disse a Jesus:- Quero ver as avaliações da primeira, segunda e terceira etapas ereservo-me o direito de, ao final, aumentar as notas dos seus discípulospara que se cumpram as promessas do Imperador de um ensino de qualidade. Nem pensar em números e estatísticas que coloquem em dúvida a eficácia do nosso projeto.- E vê lá se não vai reprovar alguém! Lembre-se que você ainda não éprofessor titular... Jesus deu um suspiro profundo, pensou em ir à sinagoga e pedir aposentadoria proporcional aos trinta e três anos. Mas, tendo em vista o fator previdenciário e a regra dos 95, desistiu. Pensou em pegar um empréstimo consignado com Zaqueu, voltar pra Nazaré e montar uma padaria... Mas olhou de novo a multidão. Eram como ovelhas sem pastor... Seu coração de educador se enterneceu e Ele continuou:
-“Felizes vocês, se forem desrespeitados e perseguidos, se disserem mentiras contra vocês por causa da Educação. Fiquem alegres e contentes, porque será grande a recompensa no céu. Do mesmo modo perseguiram outros educadores que vieram antes de vocês”.
Tomé, sempre resmungão, reclamou:- Mas só no céu, Senhor? - Tem razão, Tomé - disse Jesus - há quem queira transformar minhas palavras em conformismo e alienação.. Eu lhes digo, NÃO! Não se acomodem. Não fiquem esperando, de braços cruzados, uma recompensa do além. É preciso construir o paraíso aqui e agora, para merecer o que vem depois... E Jesus concluiu:- Vocês, meus queridos educadores, são o sal da terra e a luz do mundo... SÓ JESUS SALVA!!! Pelo jeito, os professores, também! rs..
Texto de abertura do Programa Rádio Vivo — Rádio Itatiaia, Belo Horizonte — do professor Eduardo Machado.
Fonte: http://www.dihitt.com.br/barra/sermao-da-montanha-para-os-professores






PAUTA DA REUNIÃO

1- Leitura do Texto: Sermão da Montanha (versão para professores)
2- Fala da direção – metas
3- Reunião de pais
4- Estudo do texto: GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO – POR UMA EDUCAÇÃO BÁSICA DE QUALIDADE
Reflexão.
5- Projeto de Recuperação Paralela: pontos a serem revistos
6- Sala de Recursos – alunos com necessidades especiais
7- Entrega dos diários de classe – orientações de preenchimento
8- Professor Conselheiro