Nos dias 24 e 25 de julho a Rimel Produções estará filmando o curta-metragem “O Caso Libras”. O filme trata da história de um casal de surdo-mudos que discute dentro de um ônibus pela linguagem dos sinais. Apesar de estarem rodeados de pessoas, ninguém sabe ao certo por que o casal discute tanto. "O Caso Libras" trata de forma bem-humorada sobre o poder da linguagem de libras contando com um final inesperado que surpreende a todos.
Escrito por Melise Maia e Clara Deak, o curta conta com direção de Melise Maia e Produção de Anderson Muller, Letícia Tórgo e Lara Velho. No elenco já estão confirmados Ernesto Piccollo e André Ramiro (Tropa de Elite), entre outros. Em breve traremos novas informações sobre "O Caso Libras".
Escrito por Melise Maia e Clara Deak, o curta conta com direção de Melise Maia e Produção de Anderson Muller, Letícia Tórgo e Lara Velho. No elenco já estão confirmados Ernesto Piccollo e André Ramiro (Tropa de Elite), entre outros. Em breve traremos novas informações sobre "O Caso Libras".
5 perguntas e respostas sobre inclusão de alunos surdos
Respondemos a cinco dúvidas comuns sobre os programas governamentais e a oferta de materiais de apoio para incluir os alunos com deficiência auditiva nas turmas regulares
1 Toda escola deve ter um intérprete de Libras?
Qualquer escola que tiver alunos com deficiência auditiva nas classes regulares tem o direito a um intérprete de Libras. Caso você tenha apenas um aluno surdo matriculado, procure outras escolas da região e monte um pequeno grupo de estudantes que possam receber o atendimento de um profissional no contraturno. Isso facilita o trabalho das Secretarias de Educação, que cadastram intérpretes anualmente, mas ainda não conseguem atender à procura das instituições de ensino.
Outro profissional importante nesse processo é o instrutor surdo – um profissional com deficiência auditiva que atua na escola e ensina a língua de sinais para os alunos surdos e, eventualmente, para os ouvintes também.
Qualquer escola que tiver alunos com deficiência auditiva nas classes regulares tem o direito a um intérprete de Libras. Caso você tenha apenas um aluno surdo matriculado, procure outras escolas da região e monte um pequeno grupo de estudantes que possam receber o atendimento de um profissional no contraturno. Isso facilita o trabalho das Secretarias de Educação, que cadastram intérpretes anualmente, mas ainda não conseguem atender à procura das instituições de ensino.
Outro profissional importante nesse processo é o instrutor surdo – um profissional com deficiência auditiva que atua na escola e ensina a língua de sinais para os alunos surdos e, eventualmente, para os ouvintes também.
Continue lendo
1. Toda escola deve ter um intérprete de Libras?
2. Como esses intérpretes são formados?
3. Como os gestores devem proceder para ter um intérprete na escola?
4. O que fazer quando a escola não possui intérpretes?
5. Como é possível conseguir os materiais de apoio ao Atendimento Educacional Especializado?
1. Toda escola deve ter um intérprete de Libras?
2. Como esses intérpretes são formados?
3. Como os gestores devem proceder para ter um intérprete na escola?
4. O que fazer quando a escola não possui intérpretes?
5. Como é possível conseguir os materiais de apoio ao Atendimento Educacional Especializado?
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